Entender que não ajudar
os pobres é acabar com o costume do pede-pede na porta do palácio é "justo", mas poderá ter deduções duvidosas e conclusivas de que se não
ajuda com moeda em espécie, pelo menos algo de próspero deveria ser
implementado em benefício do povo o que seria "perfeito".
Então,
"O que seria dos pobres se não existissem seus gladiadores?". Lamentavelmente os defensores árduos, dos socialmente
excluídos, em discursos técnicos beneficiadores de projetos não sociais,
emergem da lama e flutuam na água limpa do "pedido do apoio
popular". O popular, por sua vez,
enrijece o pescoço e por necessidade pede recompensa.
Acabar com filas de
pedintes é de certa forma, uma maneira de mostrar que não existem pobres
necessitados no reinado e também será inverdade provar tal feito. Os pedintes
cansam do "não" e se arrastam em sentido contrário ao poder, na direção de
outros (Bares, mercearias, mercadinhos, ruas, indivíduos, etc.). Existem, sim, pessoas pobres necessitadas e sem perspectivas,
mas querer culpar o rei ou algum bobo da corte por tal realidade é fugir dos
ideais socioculturais do reinado.
É justamente nesta fase
do processo onde se comete o maior pecado. "Apoio pago, mesa farta por um dia e bolso vazio por
quatro anos". O rei e seus seguidores
esquecem obras essencialmente sociais e máquina algo para fazer acreditar que
existem projetos sociais sérios e comprovados.
O certo é que durante 3 anos de 4, neste
reinado, o núcleo do problema onde giram ideologias impopulares opera em forma
de plenário em velocidade compatível com o interesses únicos e no último ano já não há mais tempo de produzir
beneficiariamente na direção do povo, apenas
gasta-se muito na folia carnavalesca e posteriormente na folia do voto popular.
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