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quinta-feira, 17 de maio de 2012

AGORA ENTENDA

Entender que não ajudar os pobres é acabar com o costume do pede-pede na porta do palácio é "justo", mas poderá ter deduções duvidosas e conclusivas de que se não ajuda com moeda em espécie, pelo menos algo de próspero deveria ser implementado em benefício do povo o que seria "perfeito". 

Acabar com filas de pedintes é de certa forma, uma maneira de mostrar que não existem pobres necessitados no reinado e também será inverdade provar tal feito. Os pedintes cansam do "não" e se arrastam em sentido contrário ao poder, na direção de outros (Bares, mercearias, mercadinhos, ruas, indivíduos, etc.). Existem, sim, pessoas pobres necessitadas e sem perspectivas, mas querer culpar o rei ou algum bobo da corte por tal realidade é fugir dos ideais socioculturais do reinado. 

Então, "O que seria dos pobres se não existissem seus gladiadores?". Lamentavelmente os defensores árduos, dos socialmente excluídos, em discursos técnicos beneficiadores de projetos não sociais, emergem da lama e flutuam na água limpa do "pedido do apoio popular". O popular, por sua vez, enrijece o pescoço e por necessidade pede recompensa. 

É justamente nesta fase do processo onde se comete o maior pecado. "Apoio pago, mesa farta por um dia e bolso vazio por quatro anos". O rei e seus seguidores esquecem obras essencialmente sociais e máquina algo para fazer acreditar que existem projetos sociais sérios e comprovados. 

O certo é que durante 3 anos de 4, neste reinado, o núcleo do problema onde giram ideologias impopulares opera em forma de plenário em velocidade compatível com o interesses únicos e no último ano já não há mais tempo de produzir beneficiariamente na direção do povo, apenas gasta-se muito na folia carnavalesca e posteriormente na folia do voto popular.

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